Conhecendo Leonardo Galani

Em um desafio proposto na turma 5 do Programa de Testes e Qualidade de Software (PTQS ❤)!

Júnior Sbrissa
4 min readJun 25, 2022
Nice to meet you!
Nice to meet you! (Fonte: Freepik)

Afinal, de quem estamos falando?

Leonardo Galani é um desenvolvedor de software que atua há mais de 10 anos com foco em controle de qualidade, tendo atuado dentro de suas experiências como pesquisador de testes, QA Lead e SDET (Software Development Engineer in Test) em empresas como Orah, Linkfire e Zendesk.

Em apoio a comunidade de testes, principalmente a brasileira, suas habilidades técnicas são utilizadas para promover conteúdos através de artigos em blogs, projetos de código aberto e auxiliando em dúvidas através do projeto AgileTesters.

Contribuições

Entre suas principais contribuições para a comunidade, podemos destacar os artigos escritos para a revista AssertQA, onde podemos presenciar, através de uma linguagem extremamente acolhedora, visões críticas sobre temas que vão do básico ao avançado no cotidiano da matéria de testes.

Esses são apenas alguns artigos, em meio à uma infinidade de muitos outros conteúdos da revista de autoria do Leonardo. Compreendo que a partir desse ponto estou fugindo um pouco ao propósito de olhar para os 3 últimos conteúdos e dissertar sobre eles, mas qual o propósito da vida se não pensar fora da caixa? Vamos lá…

Don’t code like a tester! [link]

Dentre os vários conteúdos reflexivos como o que fala sobre o uso de IF’s no código de teste produzidos pelo autor, #DontCodeLikeATester me chamou atenção por trazer uma visão do mudança de paradigmas extremamente atual que vivenciamos no curso.

A visão apresentada em torno do processo ágil de desenvolvimento reflete uma realidade muito compartilhada nos grupos do programa, onde constantemente vemos pautas sobre como engajar meu time em fazer testes.

Durante a narrativa podemos compreender uma visão importante sobre a estigma do “cara do teste”, que tá ali porque não sabe mexer com código, ele só aperta botões. Essa realidade possui um desconexão gigante com as características que envolvem o processo ágil (a gente vê isso muito bem no PTQS ❤).

Por fim gostaria trazer uma reflexão pessoal que surgiu durante a elaboração do exercício:

Quando alguém pergunta se você sabe programar, você tem uma excelente oportunidade de retribuir outra pergunta: você sabe testar?

Você tem medo de programar? [link]

Hora de voltar à proposta original do exercício, sendo esse tema o ponto central do último artigo escrito pelo Leonardo (reflexão tão importante que foi assunto de dois textos produzidos por ele). Durante sua construção podemos notar um profissional de senioridade alta escancarando alguns de seus receios ao lidar com um tema que é, talvez, o maior espinho de quem chegou na área de tecnologia.

E acredite, eu me identifico muito aqui porque eu já estive nesse vale de sombras. Aversão a código, fã de carteirinha do “jamais irei mexer com automação”.

Esse artigo me fez lembrar de alguns anos atrás quando eu passei a compreender uma ideia que retirou completamente esse bloqueio da minha cabeça. Foi nesse exato momento que eu descobri, meio que sem querer, que as coisas dali pra frente iram mudar drasticamente em meu momento profissional. Toda vitória traz recompensas!

Em um complemento à provocação que somos expostos dentro do programa, deixo aqui minha brincadeira sobre esse tema: KEEP CALM AND BE BRAVE!

Success case: Matando a zona de conforto!

No último ano tive oportunidade de aprender e me aprofundar mais em temas relacionados a testes e qualidade de software devido ao direcionamento do PTQS e de nosso mestre Júlio de Lima. Foi nesse momento que passei a ter contato com mais referências de nossa área.

Os textos do Galani que selecionei para o desafio me couberam como uma luva: eu estava começando a entender novos horizontes à que estava me expondo, eu precisava disso.

“Don’t code like a tester!” foi um dos impulsionadores dessa mudança que me levaram à uma posição de destaque dentro do dia-a-dia em minha jornada profissional. A ideia abordada dentro do artigo foi o empurrão necessário para que eu pudesse mergulhar de cabeça no tanque de tubarões sabendo que eu não iria sangrar lá dentro.

Hoje tenho contribuído ativamente em fóruns e eventos de desenvolvimento dentro da empresa que trabalho disseminando conhecimentos que observam as matérias de testes e qualidade de software.

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